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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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04 de out. de 2024
In Informações e Conteúdos
O NASA Space Apps Challenge, o maior hackathon global, chega a Ribeirão Preto, com o Bio Energy Hub como um dos organizadores do evento. Este hackathon, que acontece simultaneamente em mais de 185 cidades ao redor do mundo, é promovido pela NASA e tem como objetivo criar soluções inovadoras para desafios reais relacionados à ciência, tecnologia, espaço e meio ambiente. O Bio Energy Hub, reconhecido por seu papel de destaque no desenvolvimento de soluções tecnológicas para os setores de agronegócio e bioenergia, assume um papel crucial na organização do evento em Ribeirão Preto. Através do NASA Space Apps, o hub reafirma seu compromisso com a inovação ao promover a conexão entre jovens, educação, ciência e tecnologia. Este evento global oferece aos participantes a oportunidade de colaborar em projetos impactantes, desenvolver habilidades essenciais e contribuir diretamente para o avanço de soluções para desafios globais. Ao participar do NASA Space Apps Challenge, os participantes têm a chance de se conectar com uma rede global de inovadores, fortalecer suas habilidades em diversas áreas e ajudar a criar um futuro mais sustentável e inovador. As inscrições para o evento em Ribeirão Preto já estão abertas, e esperamos reunir uma ampla diversidade de mentes criativas prontas para enfrentar desafios e propor soluções inovadoras. Serviço NASA Space Apps Challenge Quando:  04 a 06 de Outubro Onde: Multiplan Hall | Ribeirão Shopping, Ribeirão Preto - SP  Quanto: Gratuito  Inscrição e programação completa: https://www.sympla.com.br/evento/nasa-space-apps-ribeirao-preto-2024/2648725
Bio Energy Hub Co-Organiza NASA Space Apps em Ribeirão Preto content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
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04 de out. de 2024
In Informações e Conteúdos
O Bio Energy Hub, um dos principais hubs de inovação no setor de bioenergia e agronegócio no Brasil, está entre os realizadores do Start Up Ribeirão, um programa de residência pioneiro que visa fortalecer o ecossistema de inovação de Ribeirão Preto. A iniciativa reúne cinco ambientes de inovação da cidade para oferecer às startups um período gratuito de três meses de residência, capacitação, mentorias e uma vasta rede de networking. O Start Up Ribeirão tem como objetivo selecionar 20 startups com soluções inovadoras em áreas como agronegócio, serviços financeiros, saúde, educação e imóveis, promovendo um ambiente colaborativo e integrado para acelerar o desenvolvimento dessas empresas. O Bio Energy Hub, focado em impulsionar a inovação na agroindústria e bioenergia, estará diretamente envolvido com as agritechs, contribuindo com sua expertise no setor para apoiar o desenvolvimento de novas soluções tecnológicas voltadas para o campo, como a otimização tecnológica no cultivo de cana-de-açúcar e inteligência artificial para tomada de decisão no agronegócio. Além de fomentar a inovação, o Bio Energy Hub tem como missão proporcionar conexões estratégicas entre startups e grandes empresas, criando um espaço para que as startups possam se desenvolver e colaborar com parceiros de peso no setor. A participação no Start Up Ribeirão reafirma o compromisso do Bio Energy Hub em promover a transformação tecnológica e o crescimento sustentável do agronegócio e da bioenergia. As inscrições para o programa estão abertas até o dia 31 de outubro de 2024, e as startups selecionadas terão a oportunidade de começar a residência em janeiro de 2025. Com workshops, mentorias especializadas e atividades de networking, o Start Up Ribeirão promete ser um marco para a inovação e o empreendedorismo na região. Serviço Start Up Ribeirão Quando: até 31 de Outubro Onde: Hubs de Inovação de Ribeirão Preto Quanto: Gratuito  Inscrição e programação completa:  https://www.startupribeirao.com.br/
Bio Energy Hub Participa do Programa de Residência Start Up Ribeirão para Impulsionar Inovação e Startups no Agronegócio e Bioenergia content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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04 de out. de 2024
In Informações e Conteúdos
Com o intuito de promover negócios, networking, inovações tecnológicas e sustentabilidade no agronegócio, o Agro Innovation Week (AIW) acontece de 15 a 20 de outubro no Dabi Business Park em Ribeirão Preto, a capital do agro brasileiro. Idealizado pela Arara Seed, Bio Energy Hub, Treesales e RV Agroambiental, players que atuam no agronegócio e que investem e assessoram pessoas e empresas focadas na transformação do setor, o evento proporciona iniciativas como rodadas de negócios, palestras, paineis, pitches de startups, happy hour para confraternização e hackathon do agro a fim de incentivar a conexão entre empresas, profissionais, pesquisadores, startups, investidores e estudantes desse mercado. Nesta 2ª edição, o grande destaque é o Fórum Usinas do Futuro, que reunirá líderes em bioenergia para discutir os desafios emergentes e as oportunidades estratégicas que irão ditar os próximos passos do segmento. Entre os temas que também ganharão espaço no AIW encontram-se a agricultura regenerativa, fundamental para garantir que o agro continue a crescer de forma sustentável; Inovação em biotecnologia, visando estimular debates sobre a segurança alimentar; e, integração de tecnologias emergentes, com foco em Inteligência Artificial (IA), Internet das Coisas (IoT) e Blockchain a fim de aumentar a eficiência, rastreabilidade e sustentabilidade no mercado.  Agro Hacka: o hackathon do agronegócio  Durante o final de semana do AIW 2024 (18 a 20 de outubro), acontecerá o Agro Hacka, o hackathon do agronegócio, que em tradução livre, trata-se de uma maratona de programação colaborativa. Voltada para profissionais e estudantes das áreas de programação, designer, administração e interessados em inovar no setor, a atividade permite que as equipes participantes tenham a chance de transformar as suas ideias em startups.  Nesta edição, o objetivo será solucionar algumas das dores da cadeia do agronegócio, sendo que os patrocinadores masters do evento irão liberar até três temas com cerca de 30 dias antes do hacka, disponibilizando tempo suficiente para que os times se preparem e comecem a trabalhar em ideias antes do início da competição. Vale ressaltar que qualquer pessoa acima de 18 anos pode se inscrever, independente de experiências prévias, com a possibilidade de formar grupos de maneira antecipada ou durante o Agro Hacka. As inscrições serão online por meio do site do Agro Innovation Week.  Ao todo, os participantes são capazes de conquistar um prêmio de até R$20 mil, sendo R$10 mil para o primeiro colocado; R$6 mil para o segundo e R$4 mil para o terceiro lugar. Para esse ano, também estão previstas recompensas como pacotes de aceleração de startups, mentorias exclusivas e acesso a investidores. Para Henrique Galvani, sócio-fundador e CEO da Arara Seed, as expectativas estão altas para esse segundo ano de AIW. “A 1ª edição do evento foi um grande sucesso, com mais de 700 participantes. Dentre figuras importantes do segmento, ultrapassamos 60 startups, além de pesquisadores e estudantes, que super engajados, contribuíram com debates e workshops de alto nível. O evento não gerou somente novos insights como também criou um ambiente propício para parcerias que continuam a impactar positivamente o agro. A visibilidade para a importância da inovação no nicho ainda incentivou uma nova onda de investimentos na área”, afirma.  Em 2024 o executivo espera ultrapassar 1.000 participantes. “Com os feedbacks do ano passado, estamos aprimorando a programação e expandindo os temas e formatos, o que acreditamos que irá resultar em uma iniciativa ainda mais transformadora”, explica Galvani.  Já para Marcos Eduardo de Oliveira, CEO da Bio Energy Hub, a 2ª edição do evento é decisiva para consolidar a liderança do AIW na transformação do setor no Brasil. “A inovação é o motor que impulsiona o futuro do agro brasileiro. Acreditamos que a verdadeira transformação acontece quando unimos pessoas, conhecimento e tecnologias em prol de um propósito comum. Por isso, convidamos a todos a se juntarem a nós nessa jornada”, revela.  Por sua vez, Luciano Fernandes, CEO da Treesales, enxerga o evento como um compromisso. “A proposta é inovar o agro para que o agro transforme o Brasil. Nós apoiamos e organizamos o Agro Innovation Week com o objetivo de viabilizar o fomento à inovação através da aceleração do desenvolvimento tecnológico, incentivando o compartilhamento de conhecimento. A iniciativa nada mais é do que um ponto de encontro para a troca de ideias e experiências a fim de facilitar o aprendizado mútuo e a identificação de novas oportunidades de negócios”, pontua.  Por fim, José Affonso Junior, CEO da RV Agroambiental, enxerga o AIW como uma oportunidade de conexão. “É um jeito de explorarmos novas fronteiras tecnológicas e ampliarmos a nossa rede de contatos no setor. Acreditamos que as discussões, principalmente, no Fórum Usinas do Futuro serão fundamentais para impulsionar práticas mais sustentáveis e rentáveis, fomentar parcerias estratégicas e realizar negócios, pilares que estão no coração da nossa missão na RV Agro”, esclarece.  Serviço Agro Innovation Week (AIW) Quando: 15 a 20 de outubro Onde: Dabi Business Park - rua General Augusto Soares dos Santos, 100 - Parque Industrial Lagoinha  Quanto: Gratuito  Inscrição e programação completa: https://www.agroinnovationweek.com.br/
Capital do agronegócio brasileiro recebe 2ª Edição do Agro Innovation Week content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
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08 de set. de 2024
In Informações e Conteúdos
O Bioenergy Award nasceu com o objetivo de reconhecer e valorizar as melhores práticas e inovações no setor de bioenergia. Organizado pelo Bio Energy Hub, o prêmio busca destacar projetos que combinam sustentabilidade, eficiência e tecnologia, impulsionando o agronegócio para um futuro mais responsável e inovador. A Ideia do Prêmio O Bioenergy Award foi criado para incentivar práticas sustentáveis e soluções inovadoras que promovem o uso eficiente de recursos, o aumento da produtividade e a preservação ambiental. Ele celebra projetos que estão transformando o setor de bioenergia com foco em sustentabilidade e inovação. Categorias do Prêmio O Bioenergy Award é composto por várias categorias, cada uma focada em um aspecto crítico da bioenergia. A primeira edição, dedicada à Irrigação Sustentável, destaca projetos que otimizam o uso de recursos hídricos e implementam tecnologias sustentáveis. Futuras edições do prêmio incluirão categorias como: • Energia Renovável • Biotecnologia • Eficiência Energética • Gestão de Recursos • Tecnologias de Agricultura de Precisão Essas categorias abrangem diversas áreas essenciais para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e da bioenergia. Critérios de Avaliação Os projetos participantes dessa primeira edição foram avaliados com base em critérios técnicos rigorosos de sustentabilidade, como: • Produtividade Incrementada: O aumento da produtividade em áreas irrigadas. • Eficiência Hídrica: A quantidade de água utilizada para cada tonelada produzida. • Utilização de Fertirrigação e Produtos Biológicos: Aplicação de técnicas que otimizam o manejo e a nutrição. • Gestão e Operação: Eficiência na gestão dos sistemas e capacitação das equipes. • Redução de Impactos Ambientais: Minimização do uso de combustíveis fósseis e eficiência energética. Os especialistas não avaliam diretamente os projetos, mas atribuem pesos a esses critérios, que são combinados com as informações dos projetos para determinar o vencedor. Vencedores da Primeira Edição BIOENERGY AWARD 1º Edição: Celebrando a Sustentabilidade e Inovação no Setor de Bioenergia Na edição de Irrigação Sustentável, o prêmio foi concedido ao produtor Sr. Oscar Gomes e à indústria Da Mata Açúcar e Álcool. Ambos os vencedores se destacaram por sua contribuição para a inovação e sustentabilidade no uso de recursos hídricos. • Sr. Oscar Gomes foi premiado por suas práticas inovadoras e eficientes de irrigação em sua propriedade, otimizando o uso de água e aumentando a produtividade com impacto ambiental reduzido. • Da Mata Açúcar e Álcool se destacou por sua aplicação de tecnologia avançada e soluções sustentáveis, demonstrando eficiência na gestão hídrica em larga escala. O Futuro do Bioenergy Award O Bioenergy Award continuará a se expandir, incorporando novas categorias e reconhecendo diferentes segmentos da bioenergia e do agronegócio. Nosso objetivo é continuar promovendo práticas que equilibrem inovação e sustentabilidade, incentivando o desenvolvimento de tecnologias que contribuam para um futuro mais verde e eficiente. Acompanhe nossas próximas edições e junte-se a nós nessa jornada de transformação para o setor de bioenergia!
Bioenergy Award: Celebrando a Sustentabilidade e Inovação no Setor de Bioenergia content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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19 de out. de 2022
In Informações e Conteúdos
Inteligência artificial permite prever performance de cana-de-açúcar em campo Ricardo Muniz | Agência FAPESP – Estudo brasileiro publicado na revista Scientific Reports demonstra que, usando algumas técnicas de inteligência artificial, é possível criar modelos eficientes de seleção genômica de cana-de-açúcar e de forrageiras, capazes de predizer, a partir do DNA, a performance em campo dessas gramíneas. Em termos de acurácia, na comparação com as técnicas tradicionais de melhoramento, a metodologia desenvolvida com apoio da FAPESP apresenta um ganho de 50% na capacidade preditiva. É a primeira vez que o método baseado em aprendizado de máquina foi proposto para plantas poliploides (nas quais as células possuem mais de dois pares de cromossomos), como é o caso das gramíneas estudadas, viabilizando sua seleção genômica com alta eficiência. Aprendizado de máquina é uma subárea da ciência da computação que envolve métodos de estatística e otimização. Com inúmeras aplicações, seu objetivo é criar algoritmos que consigam extrair de maneira automática padrões de um conjunto de dados. Pode ser útil para predizer a performance de uma planta – por exemplo, se ela é resistente ou tolerante a algum tipo de estresse biótico (pragas e doenças causadas por insetos, nematoides, fungos ou bactérias) ou abiótico (frio, déficit hídrico, alta salinidade ou deficiência nutricional do solo). Já o que tradicionalmente se faz nos programas de melhoramento são cruzamentos. “Você estabelece populações por meio de cruzamentos de plantas que sejam interessantes. No caso da cana, uma que produza muito açúcar com outra que seja mais resistente, por exemplo. Você cruza e avalia a performance dos genótipos oriundos desses cruzamentos em campo”, explica Alexandre Hild Aono, cientista da computação formado pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e autor principal do artigo. “Mas esse processo de avaliação leva muito tempo e é caro. Já pelo método que a gente propôs, é possível predizer qual será a performance dessas plantas antes mesmo de elas crescerem. Conseguimos por meio do material genético ter uma estimativa de como será o rendimento. Isso é bastante interessante, pois poupa muitos anos de avaliação.” No caso da cana-de-açúcar, o desafio é extremamente complexo. O melhoramento tradicional leva entre nove e 12 anos e custa muito caro, explica Anete Pereira de Souza, professora titular do Departamento de Biologia Vegetal do Instituto de Biologia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) que orientou Aono em seu doutorado, realizado no Centro de Biologia Molecular e Engenharia Genética (CBMEG). “A partir do momento em que o melhorista identifica uma planta interessante, multiplica por clones para que aquele genótipo não seja perdido. Mas isso demora e custa muito. Um exemplo extremo é o melhoramento de seringueira, que leva até 30 anos”, diz Souza. Para superar tais dificuldades, conta a cientista, é possível recorrer ao “melhoramento de plantas 4.0”, que é altamente dependente da análise de dados e ferramentas computacionais e estatísticas de alta eficiência. Cada genotipagem por sequenciamento pode envolver 1 bilhão de sequências. O grande desafio que os cientistas enfrentam com as plantas poliploides, caso da cana-de-açúcar e das gramíneas forrageiras, é sua complexidade genômica. “Neste caso, nem se sabia se a seleção genômica seria possível, em virtude da escassez de recursos e da dificuldade de se trabalhar com essa complexidade”, explica Aono. Alta complexidade Os pesquisadores contam que a seleção genômica começou com plantas diploides [células com dois conjuntos de cromossomos], que têm uma genética mais simples. “Só que as nossas plantas tropicais, de grande valor, não são diploides, são poliploides, e aí é complicado", explica Souza. Enquanto os seres humanos e quase a totalidade dos animais são diploides, a cana-de-açúcar pode ter até 12 cópias de cada cromossomo. Isso significa que cada indivíduo na espécie humana pode possuir até duas formas variantes de cada gene, uma herdada do pai e outra da mãe. Já na cana essa complexidade é bem maior, uma vez que um dado gene pode teoricamente possuir muitas variantes no mesmo indivíduo. Dentro do genoma da cana-de-açúcar, há regiões que possuem seis conjuntos cromossômicos e outras com oito, dez, ou até mesmo 12 conjuntos. "A genética fica tão complicada que o melhorista trabalha com a cana como se ela fosse diploide." Em 2001, Theo Meuwissen, cientista da Norwegian University of Life Sciences, fez a associação do genoma com o fenótipo (as características visíveis) e foi aí que surgiu o que se chama hoje de seleção genômica. Isso representou uma vantagem imensa para o melhoramento de plantas, pois passou a associar as características fenotípicas que interessavam – seja volume de produção, quantidade de açúcar ou precocidade da planta – às bases do genoma chamadas SNPs (sigla para single nucleotide polymorphism ou polimorfismo de nucleotídeo simples), explica Souza. “É a diferença no genoma entre um indivíduo e outro: por exemplo, aquele que tem um A [que corresponde ao nucleotídeo adenina] produz um pouquinho mais do que aquele que tem um G [nucleotídeo guanina] naquele mesmo local do genoma. Isso mudou tudo. A partir do momento em que você encontra associação de algo que você busca, como uma produção alta de açúcar, com SNPs específicos em diferentes locais do genoma, você pode passar a fazer só o sequenciamento daquela população que é o foco do melhoramento.” Com o avanço proposto por Aono e colegas, não é mais necessário plantar e fenotipar ao longo de todo o ciclo de melhoramento. “Fazemos experimentos no campo nos primeiros ciclos do programa para obtermos o fenótipo de interesse de cada clone. Paralelamente, sequenciamos todos os clones da população de melhoramento de uma forma bastante simples, não sendo necessário termos o genoma completo de cada clone. É o que chamamos de genotipagem por sequenciamento, ou seja, um sequenciamento parcial para buscar as diferenças e semelhanças de bases entre os diferentes clones, que serão associadas às produções de cada clone. A associação entre o fenótipo e o genoma permite identificar quem produz mais e quais são os SNPs associados à maior produção. Dessa forma, é possível identificar um clone que tem grande parte dos SNPs que contribuem para a maior produção observada nos experimentos iniciais. Assim, obtemos a variedade mais produtiva de modo mais rápido e com menor custo”, detalha Souza. O sucesso do projeto foi possível graças à colaboração de vários anos com cientistas de diferentes instituições de pesquisa e universidades, tais como Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz da Universidade de São Paulo (Esalq-USP), Instituto de Ciência e Tecnologia da Unifesp, Instituto Agronômico de Campinas - Centro de Cana (Ribeirão Preto), Embrapa Gado de Corte (Campo Grande, MS), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (São José dos Campos) e Instituto Roslin da Universidade de Edimburgo (Escócia). O artigo A joint learning approach for genomic prediction in polyploid grasses pode ser lido na íntegra em: www.nature.com/articles/s41598-022-16417-7. Reproduzido do original Agência FAPESP: Inteligência artificial permite prever performance de cana-de-açúcar em campo | AGÊNCIA FAPESP
Inteligência artificial permite prever performance de cana-de-açúcar em campo content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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23 de set. de 2022
In Informações e Conteúdos
Estudo da ADAC aponta que a melhor maneira de carregar o carro elétrico é em wallbox de pelo menos 11 ou 22 kW Carros elétricos 'puxam' mais eletricidade da rede ao carregar do que o que chega efetivamente na bateria. Mas, embora a eficiência de muitos aparelhos elétricos seja uma informação importante na ficha técnica, os fabricantes de carros elétricos não têm comentado sobre as perdas de carregamento. A ADAC, maior clube de automobilismo da Europa, determinou agora como essas perdas de carregamento ocorrem e quais opções de carregamento são mais eficientes. Os especialistas compararam o carregamento na tomada doméstica com a recarga em um carregador do tipo Wallbox. O Renault Zoe, o Tesla Model 3, o Volkswagen ID.3 e o Fiat 500e foram utilizados como veículos de teste. Carros elétricos: perdas durante a recarga em AC As maiores perdas – entre 10 e 30% – ocorrem nas tomadas domésticas. Especialmente o Renault Zoe teve um desempenho extremamente ruim aqui com uma perda de quase 30%. No entanto, isso também inclui a fiação da tomada ao carregar em casa. Aqui, até 4% de perda de linha já é possível (de acordo com o padrão din VDE 0100). Com um wallbox, as perdas são reduzidas para 5 a 10%, graças ao tempo de carregamento significativamente menor. Nessa condição o mais eficiente foi o Fiat 500e, que perdeu pouco mais de 5%. Em temperaturas muito baixas, carros elétricos também 'roubam' um pouco mais de energia da rede elétrica em casos excepcionais, a fim de aquecer suas baterias. É o caso, por exemplo, do VW ID.3 com o software 2.3. Nesses casos, a perda pode subir para até 20%. No entanto, a versão atual do software ID já está atualizada com a versão 3.4. Tanto a tomada doméstica quanto o wallbox apresentam o carro elétrico com o mesmo desafio: eles fornecem corrente alternada, que deve ser convertida em corrente direta para as baterias. Isso é feito pelo carregador a bordo, mas claro que não sem perdas: Cerca de 5 a 10% da energia evapora aqui na forma de calor. Durante todo o processo de carregamento, a eletrônica a bordo e parte das unidades de controle do veículo também estão ativas. Esses dispositivos também consomem eletricidade, e logicamente na proporção em que você carrega. Ao carregar com corrente alternada, aplica-se, portanto, a regra de ouro: quanto maior a potência de carregamento, menor o tempo de carregamento e, portanto, também a perda. Quanto maior a potência de carregamento, menor a perda de carregamento Para evitar grandes perdas de carregamento, você deve, portanto, carregar em um wallbox com pelo menos 11 ou 22 kW, recomenda a ADAC. No inverno, você também deve carregar o mais rápido possível após o término de uma viagem, enquanto a bateria ainda está quente. Além disso, o automóvel clube exige que os fabricantes de automóveis informem os compradores sobre as perdas durante a recarga para várias opções de carregamento de forma transparente no futuro Reproduzido do original Insideevs: Carro elétrico tem perda de até 30% durante a recarga em tomada residencial (uol.com.br)
Carro elétrico tem perda de até 30% durante a recarga em tomada residencial content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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02 de set. de 2022
In Informações e Conteúdos
A BMW inaugurou a produção do sistema de células de combustível a hidrogênio no centro de competência da empresa em Munique, Alemanha. A tecnologia é um dos elementos centrais do BMW iX5 Hydrogen, modelo esse que já está sendo testado pela marca. “A combinação de célula de combustível e bateria de alto desempenho vai enriquecer o portfólio da empresa, adicionando uma forma única de sistema de acionamento para o segmento premium de automóveis”, afirma a BMW, em comunicado à imprensa. “Como uma fonte de energia versátil, o hidrogênio tem um papel fundamental no caminho para a neutralidade climática. E ganhará substancialmente em importância no que diz respeito à mobilidade pessoal. Achamos que os veículos movidos a hidrogênio estão tecnologicamente posicionados de forma ideal para se encaixar aos veículos elétricos e completar o quadro de mobilidade elétrica”, disse Oliver Zipse, Presidente do Conselho de Administração da BMW AG, em nota divulgada. O BMW Group espera que essa tecnologia seja uma promessa para a próxima geração de veículos. Vale lembrar que a Toyota já adota a tecnologia para o Mirai (veja o teste). Reproduzido do original Motor Show: BMW inicia produção de células de combustível a hidrogênio (msn.com)
BMW inicia produção de células de combustível a hidrogênio content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
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02 de set. de 2022
In Informações e Conteúdos
O Toyota Mirai nunca veio ao Brasil e a segunda geração do sedã de luxo com ares de coupé tão cedo estará à venda em nosso mercado. Ele até pode ser uma alternativa aos elétricos a bateria por resolver os contratempos de autonomia e de velocidade de carregamento, porém, a tecnologia embarcada é o maior impeditivo de sua comercialização. Afinal, o Toyota Mirai (futuro, em japonês) combina célula de combustível a hidrogênio e motor elétrico. Basicamente, na célula de combustível, quando o hidrogênio entra em contato com o oxigênio, é gerada energia. Ela vai armazenada na pequena bateria de 1,24 kWh, sendo responsável por alimentar o propulsor elétrico síncrono instalado no eixo traseiro. O resultado final é apenas água ou vapor d’água saindo pelo sistema de escape. O Mirai segue a mesma cartilha do Honda Clarity Fuel Cell e do crossover Hyundai Nexo, assim como precisa de apenas cinco minutos para ser reabastecido em bombas de 700 bar, que custam valores extremamente elevados. E aí está uma das razões que afastam o Toyota do nosso mercado. Toyota Mirai Como é ao volante? Mesmo assim, tivemos a oportunidade de realizar uma volta na pista de teste do fabricante, no interior de São Paulo. O breve contato serviu para explorar um pouco das capacidade do FCEV. Se a primeira geração, lançada em 2014, tinha um design ousado e controverso (leia mais aqui), agora o Mirai assume um design limpo e melhor definido, com nuances de Lexus por todos os lados. A primeira geração do Toyota Mirai foi lançada em 2014 e trazia dois tanques de hidrogênio (Foto: Divulgação)Construído na plataforma GA-L (a mesma do Lexus LS), o Toyota Mirai eleva o bem-estar dos ocupantes pelo desenho dos bancos frontais com aquecimento/ventilação, assim como oferta uma recheada lista de itens de conforto, de conveniência e de segurança. Estão presentes carregador de smartphone por indução, ar-condicionado de três zonas, multimídia com tela tátil de 12,3”, sistema de áudio da JBL composto por 14 alto-falantes, sistema de frenagem autônoma com detecção de pedestres, alerta de saída involuntária de faixa com atuação na direção, assistente de ponto cego/de saída em aclives, oito airbags (frontais, laterais, de cortina e de joelhos para o motorista e o passageiro) e monitoramento da pressão dos pneus, para citar. A alavanca seletora de marchas remete diretamente a do Toyota Prius. Da mesma forma que os carros elétricos “normais”, o desempenho é entregue de imediato ao pressionar o pedal do acelerador, pois os 184 cv de potência e 30,6 kgfm de torque dão conta do recado, seja saindo da imobilidade quanto nas retomadas de velocidade. De acordo com o fabricante, o zero a 100 km/h ocorre em 9,2 segundos. O silêncio a bordo é absoluto e o único ruído emitido é o da rolagem dos pneus Bridgestone de medidas 235/55 R19. Trata-se de um sedã luxuoso, confortável e espaçoso, cujo o propósito é de transmitir uma condução eficiente. Contudo, ele não descuida da dinâmica ao oferecer uma distribuição de peso ideal (50:50). Aliás, ela foi adquirida graças a uma reorganização dos componentes. Comparado ao antecessor, foi instalado um terceiro tanque de hidrogênio (os três são feitos de material compósito e reforçado com fibra de carbono), localizado no túnel central, enquanto os outros dois vão posicionados atrás – na porção traseira também estão o propulsor elétrico e a bateria. Já a célula de combustível se encontra sob o capô. Os três tanques de hidrogênio são construídos de material compósito e reforçados com fibra de carbono. (Foto: Divulgação). A autonomia média declarada é de até 600 km, mas o Toyota Mirai entrou para o Guiness World Record, no final do ano passado, ao percorrer 1.360 km sem precisar de reabastecimento. Contudo, por conta dos problemas de infraestrutura ele seguirá uma opção distante dos brasileiros pelos próximos anos. FICHA TÉCNICA TOYOTA MIRAI XLE Preço básico (ESTADOS UNIDOS): R$ 251.667 Carro avaliado (ESTADOS UNIDOS): R$ 251.667 Toyota Mirai XLE Motor: elétrico síncrono, ímã permanente, dianteiro, transversal Combustível: hidrogênio Potência: 184 cv Torque: 30,6 kgfm Câmbio: dianteiro, caixa redutora com relação fixa e ré Direção: elétrica Suspensões: multilink (d/t) Freios: disco ventilado (d/t) Tração: traseira Dimensões: 4,98 m (c), 1,89 m (l), 1,48 m (a) Entre-eixos: 2,92 m Pneus: 235/55 R19 Porta-malas: 321 litros Bateria: íons de lítio, 4 Ah Capacidade dos tanques: 5,6 kg (142,2 litros) Peso: 1.925 kg 0-100 km/h: 9s2 Velocidade máxima: 175 km/h Consumo: 116 km/kg Autonomia: 600 km Tempo de abastecimento: 5 a 8 minutos Reproduzido do original Motorshow: Teste rápido: Toyota Mirai é elétrico a hidrogênio que dispensa bateria (motorshow.com.br)
Teste rápido: Toyota Mirai é elétrico a hidrogênio que dispensa bateria, mas está longe do Brasil content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
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31 de ago. de 2022
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Concentração de conhecimento tecnológico em grandes empresas é um dos obstáculos para crescimento de startups no setor, segundo especialistas Com pouco mais de duas dezenas de unicórnios — startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão antes de abrirem capital—, o Brasil é berço de cerca de 66% das empresas do tipo entre os países latinos, segundo a LAVCA (sigla em inglês para Associação para Investimento de Capital Privado na América Latina). O segundo lugar é do México, com 19%. Apesar do número significativo, nenhuma dessas empresas brasileiras é focada no agronegócio, um dos motores da economia local. Os motivos que explicam esse cenário, segundo especialistas ouvidos pelo CNN Brasil Business passam pela baixa conectividade no campo, concentração de novas tecnologias em grandes empresas e até no clima favorável do país. A falta de conectividade e alfabetismo digital é apontada como importante lacuna no setor por Guilherme Kudiess, sócio da Ventiur aceleradora e Francisco Jardim, sócio-fundador da SP Ventures. Apenas 23% dos agricultores tem acesso à internet em toda a operação agrícola no Brasil, segundo a McKinsey & Company. “Isso dificulta a adoção de algumas tecnologias”, diz Jardim. O especialista destaca também que, antigamente, era difícil um produtor fazer uma video-chamada ou comprar seus insumos pela internet —movimento acelerado pela pandemia de Covid-19. “Mas, no geral, [o produtor] é resistente ao digital, pois sempre tenta mitigar os riscos, e a tecnologia digital. E por poder apresentar falhas na operação, muitas vezes eles não querem usar essas tecnologias”, destaca o sócio-fundador da SP Ventures. Já Gustavo Araujo, cofundador da plataforma de inovação Distrito, diz que existe uma conjuntura climática favorável (temperatura e solo) no Brasil para o agronegócio. Assim, o país é muito competitivo no mercado “sem precisar de recursos tecnológicos para ter sucesso”. Cenário diferente de outros países, como Israel, que precisa plantar no deserto. Ou seja, a tecnologia se torna necessária para que o país opere com esse mercado. Outra característica desse setor que pode barrar a formação de unicórnios no agronegócio é a concentração de conhecimento tecnológico em grandes empresas do setor, diz Celso Funcia Lemme, professor do Instituto de pós-Graduação e pesquisa em administração da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)”. A JBS, por exemplo, tem uma unidade de carne celular, um método alternativo de produção de carne considerado inovador e que vem sendo explorado por startups pelo mundo. Já a Suzano, gigante brasileira do setor de celulose, entrou no mercado têxtil após desenvolver uma fibra sustentável, que exige menos água na produção. O fato de o agronegócio funcionar em safras, que tem muitas vezes uma produção de 5 meses, o tempo de validação de uma tecnologia acaba demorado um pouco mais que em outros setores, destacam especialistas. Por exemplo, é possível realizar testes no mercado financeiro em segundos. Um unicórnio vem aí… Apesar dos obstáculos, especialistas dizem que é uma questão de tempo para surgir um unicórnio no setor. O sócio da Ventiur cita que, por conta do aumento na demanda por alimentos no mundo, o Brasil será um lugar importante para suprir a necessidade global, “não só pela disponibilidade de terra e água, mas também pelo possível aumento na produtividade através da tecnologia”. Segundo a FAO (Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura), será necessário produzir 70% a mais de alimentos até 2050. O sócio-fundador da SP Ventures acredita que o primeiro unicórnio do agro será um marketplace, uma fintech, um biológical ou climatech. A aposta do especialista é que a primeira empresa do setor a alcançar o patamar de US$ 1 bilhão levará dois ou três anos. Já o cofundador do Distrito declarou que o primeiro unicórnio no setor deve vir da fusão dos serviços financeiros com agro. “O agro sempre utilizou de crédito e serviços financeiros como natureza do próprio negócio, e hoje já temos algumas fintechs como Agrolend, Terra Magna e Nagro atuando no segmento”. Veja abaixo a lista de unicórnios no Brasil, segundo a plataforma de inovação Distrito: Gympass Frete.com Quinto Andar Wildlife 99 Unico Creditas Nubank Ebanx Cloudwalk Mercado Bitcoin C6 Bank Hotmart Loft Loggi Ifood Facily Madeira Madeira Olist Merama Vtex Reproduzido do original CNN Brasil: O que explica a falta de unicórnios no agronegócio brasileiro, segundo especialistas | CNN Brasil
O que explica a falta de unicórnios no agronegócio brasileiro, segundo especialistas content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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27 de ago. de 2022
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Inegavelmente, um dos piores inimigos do motor elétrico é o calor. Mas existe um motor capaz de acabar com esse problema. É o que promete o Grupo Mahle, fornecedor alemão que acaba de desenvolver um novo tipo de motor elétrico que, segundo a empresa, quase não perde desempenho quando submetido ao uso prolongado. A saber, os motores elétricos estão aos poucos substituindo os de termomecânica, pois possuem performance semelhante ou superior, com o benefício de poluir menos. No entanto, esses elementos costumam ter uma desvantagem importante quando comparados aos térmicos. Ou seja, seu desempenho cai consideravelmente quando utilizado por longas horas, principalmente devido ao desgaste interno. No entanto, esse fator pode estar com os dias contados, pois a Mahle acaba de criar um motor elétrico que não perde as suas propriedades. Conhecido como SCT (Torque Contínuo Superior), ele pode funcionar em altos níveis de potência por um período de tempo ilimitado graças ao seu método de refrigeração. Motor elétrico SCT Conforme citamos anteriormente, o SCT (Torque Contínuo Superior) tem como principal característica seu sistema de refrigeração que pode trabalhar na potência máxima por um longo período. Dessa forma, além de atingir uma potência constante de 90%, sua construção é leve e compacta, podendo ser usado no dia a dia e aplicado em todos os tipos de veículos, desde máquinas pesadas, assim como vans, carros e motos. Assim sendo, a própria Mahle acredita que este motor inovador será um salto tecnológico em relação ao que já conhecemos atualmente. Entretanto, sem dúvida, essa lacuna existe no seu sistema de refrigeração. Em resumo, isso funciona por meio de um tipo de óleo integrado e que não só cuida do próprio resfriamento, como ao mesmo tempo permite o aproveitamento do calor residual que resulta do sistema geral do veículo, garantindo desempenho constante. Carga e potência Nesse sentido, os motores elétricos são conhecidos por declarar uma potência nominal e máxima. Este segundo fator geralmente é menor quando se trabalha com cargas elevadas, pois o item sobreaquece, forçando necessariamente a redução da potência. Portanto, se você o mantiver sempre em uma temperatura ideal, o motor poderá trabalhar com máxima performance pelo tempo necessário, apesar do esforço que ele fizer. De fato, a Mahle afirma que o seu motor será capaz de manter uma faixa de potência que não diminuirá da casa dos 90%. O grupo alemão ainda não divulgou números oficiais de desempenho ou torque. Para conhecê-los, teremos que aguardar pela sua apresentação oficial que ocorrerá em setembro. Será que, realmente, essa revolução elétrica vai acontecer? Se der certo, pode ser um divisor de águas na eletrificação das motos. É esperar para ver! Reproduzido do original Motociclismo Online: Grupo alemão prepara motor elétrico revolucionário (msn.com)
Grupo alemão prepara motor elétrico revolucionário content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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06 de ago. de 2022
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Em atualização realizada no último dia 01 de agosto, o Bio Energy Hub passou a constar na lista de hubs do Programa AgroHub Brasil. O Programa AgroHub Brasil criado pelo Governo Federal tem como finalidade incentivar e a promover a criação e o amadurecimento de startups, desenvolver iniciativas de inovação para a agropecuária, apoiar eventos e desafios e aproximar as startups de potenciais oportunidades de captação de recursos públicos e privados, nacional e internacionalmente. O Bio Energy Hub foi criado em 2020, em pouco tempo criou e apoiou o desenvolvimento de diversas startups e soluções, passando a figurar entre os maiores hubs de inovação do Brasil. "O Hub foi criado para ser um dos protagonistas mundiais no desenvolvimento de startups e soluções para a geração e consumo eficiente de energia. Estamos no caminho certo para conquistar nossos objetivos.", comemora Marcos Eduardo de Oliveira, founder e CEO. O Hub atua em três pilares: ALIMENTO: Otimização e desenvolvimento de novos produtos provenientes da cadeia sucroenergética (açucares, graos, carne, etc.) BIOENERGIA: Otimização e desenvolvimento de soluções para geração e consumo eficiente de energia de fontes renováveis (biomassa, biogás, solar, hidrogênio, etc.) BIOPRODUTOS: Otimização e desenvolvimento de bioprodutos oriundos da cadeia sucroenergética (polímeros, enzimas, aminoácidos, vitaminas, proteínas, aditivos alimentares, etc.) Hoje possui mais de 20 startups e soluções no seu portfólio passando por manejo orgânico e biológico, aumento de produtividade, predição de incêndio, token de crédito de carbono, eficiência e inteligência energética, mobilidade e hidrogênio verde entre outras. O Programa AgroHub Brasil será promovido pela Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Mapa por meio de parcerias com instituições públicas e privadas, com a possibilidade de transferência de recursos, na forma da lei. Mais informações podem ser acessadas no portal GovBR: Hubs — Português (Brasil) (www.gov.br)
Bio Energy Hub está entre os maiores hubs de inovação do agro brasileiro content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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06 de ago. de 2022
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Com objetivo de apoiar os ecossistemas e ambientes de inovação do agro brasileiro, bem como a divulgar ações e iniciativas de inovação agropecuária, foi instituído o Programa AgroHub Brasil. A Portaria nº 461, publicada nesta quarta-feira (27), entra em vigor em setembro. Entre as finalidades do programa está o incentivo e a promoção de criação e amadurecimento de startups, desenvolvendo iniciativas de inovação para a agropecuária, apoiando eventos e desafios e aproximando as startups de potenciais oportunidades de captação de recursos públicos e privados, nacional e internacionalmente. O programa também busca inserir o produtor rural em ambientes de inovação para a agropecuária, buscando aproximá-lo dos desenvolvedores de tecnologias, propiciando oportunidades de acesso e adoção de novas soluções tecnológicas, melhoria da qualidade dos processos e produtos, a redução de custos e a ampliação de receitas no agronegócio. De acordo com a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável e Irrigação do Mapa, a medida serve para dar institucionalidade a processos fundamentais ao desenvolvimento de tecnologia de ponta para o agro brasileiro. O apoio ao empreendedorismo de base tecnológica se refletirá no futuro em aumento da produtividade, geração de emprego e renda e mais inovação no campo. As instituições de pesquisa, universidades, produtores rurais, empresas privadas, startups e investidores, sejam públicos ou privados, poderão realizar projetos, desenvolver estudos, organizar eventos e promover ações em prol de ecossistemas e redes de inovação, conforme definido em planos de trabalho para este fim e sob orientação da secretaria. O Programa será promovido pela secretaria por meio de parcerias com instituições públicas e privadas, com a possibilidade de transferência de recursos, na forma da lei. O apoio às ações de fomento à transformação digital da agropecuária brasileira vem ocorrendo por meio da criação e fortalecimento de ecossistemas regionais de inovação, que envolve ações de articulação e apoio ao empreendedorismo de base tecnológica, criação de startups do Agro, também conhecidas como Agtechs, peças importantes para levar novas tecnologias ao produtor rural. Hoje, o Brasil tem mais de 1.500 startups ligadas às atividades e mais de 50 ambientes de inovação distribuídos por todo país, especialmente em regiões de vocação agropecuária. A dinâmica de levantamento de demandas, geração de soluções e transferência dessas tecnologias é um processo complexo e envolve diversas etapas e interação de diferentes instituições. Para acelerar esse processo, a inovação aberta tem sido uma das estratégias e para que isso ocorra é fundamental que existam ambientes que promovam essa interação entre os beneficiários do programa. Portal de pesquisa O portal AgroHub Brasil reúne informações sobre o ecossistema de inovação da agropecuária brasileira e as principais iniciativas em curso no país. Além de informações sobre agricultura digital, conectividade em áreas rurais e aplicativos de celular com soluções para o dia a dia no campo, a página traz explicações sobre linhas de apoio e fomento público e privado para as startups. Reproduzido do original Portal Govbr: Portaria institui Programa AgroHub Brasil — Português (Brasil) (www.gov.br)
Portaria institui Programa AgroHub Brasil content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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26 de jul. de 2022
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Researchers imagined, designed, and tested an elegant lens device that can efficiently gather light from all angles and concentrate it at a fixed output position. These graded index optics also have applications in areas such as light management in solid-state lighting, laser couplers, and display technology to improve coupling and resolution. Even with the impressive and continuous advances in solar technologies, the question remains: How can we efficiently collect energy from sunlight coming from varying angles from sunrise to sunset? Nina Vaidya measuring the experimental performance of optical concentrators under a solar simulator that acts as an artificial sun. (Image credit: Courtesy Nina Vaidya) Solar panels work best when sunlight hits them directly. To capture as much energy as possible, many solar arrays actively rotate towards the sun as it moves across the sky. This makes them more efficient, but also more expensive and complicated to build and maintain than a stationary system. These active systems may not be necessary in the future. At Stanford University, engineering researcher Nina Vaidya designed an elegant device that can efficiently gather and concentrate light that falls on it, regardless of the angle and frequency of that light. A paper describing the system’s performance, and the theory behind it, is the cover story in the July issue of Microsystems & Nanoengineering, authored by Vaidya and her doctoral advisor Olav Solgaard, professor of electrical engineering at Stanford. “It’s a completely passive system – it doesn’t need energy to track the source or have any moving parts,” said Vaidya, who is now an assistant professor at the University of Southampton, UK. “Without optical focus that moves positions or need for tracking systems, concentrating light becomes much simpler.” The device, which the researchers are calling AGILE – an acronym for Axially Graded Index Lens – is deceptively straightforward. It looks like an upside-down pyramid with the point lopped off. Light enters the square, tile-able top from any number of angles and is funneled down to create a brighter spot at the output. In their prototypes, the researchers were able to capture over 90% of the light that hit the surface and create spots at the output that were three times brighter than the incoming light. Installed in a layer on top of solar cells, they could make solar arrays more efficient and capture not only direct sunlight, but also diffuse light that has been scattered by the Earth’s atmosphere, weather, and seasons. A top layer of AGILE could replace the existing encapsulation that protects solar arrays, remove the need to track the sun, create space for cooling and circuitry to run between the narrowing pyramids of the individual devices, and, most importantly, reduce the amount of solar cell area needed to produce energy – and hence reduce the costs. And the uses aren’t limited to terrestrial solar installations: if applied to solar arrays being sent into space, an AGILE layer could both concentrate light without solar tracking and provide necessary protection from radiation. The AGILE array system. Note that the AGILE does not have metallic reflective sidewalls in the video so that the graded index material can be visualized. (Video by Nina Vaidya and Xuan Wu) Envisioning the perfect AGILE The basic premise behind AGILE is similar to using a magnifying glass to burn spots on leaves on a sunny day. The lens of the magnifying glass focuses the sun’s rays into a smaller, brighter point. But with a magnifying glass, the focal point moves as the sun does. Vaidya and Solgaard found a way to create a lens that takes rays from all angles but always concentrates light at the same output position. “We wanted to create something that takes in light and concentrates it at the same position, even as the source changes direction,” said Vaidya. “We don’t want to have to keep moving our detector or solar cell or moving the system to face the source.” Vaidya and Solgaard determined that, theoretically, it would be possible to collect and concentrate scattered light using an engineered material that smoothly increased in refractive index – a property that describes how quickly light travels through a material – causing the light to bend and curve towards a focal point. At the surface of the material, the light would hardly bend at all. By the time it reached the other side, it would be almost vertical and focused. “The best solutions are often the simplest of ideas. An ideal AGILE has, at the very front of it, the same refractive index as the air and it gradually gets higher – the light bends in a perfectly smooth curve,” said Solgaard. “But in a practical situation, you’re not going to have that ideal AGILE.” From theory to reality For the prototypes, the researchers layered together different glasses and polymers that bend light to different degrees, creating what’s known as a graded index material. The layers change the light’s direction in steps instead of a smooth curve, which the researchers found to be a good approximation of the ideal AGILE. The sides of the prototypes are mirrored, so any light going in the wrong direction is bounced back towards the output. Depictions of the AGILE device in detail and as an array. (Image credit: Nina Vaidya) One of the biggest challenges was finding and creating the right materials, Vaidya says. The material layers in the AGILE prototype let a broad spectrum of light, from near-ultraviolet to infrared, pass through it and bend that light increasingly towards the output with a wide range of refractive indices, which is not seen in nature or the present optics industry. These materials used also had to be compatible with each other – if one glass expanded in response to heat at a different rate than another, the whole device could crack – and robust enough to be machined into shape and remain durable. “It’s one of these ‘moonshot’ engineering adventures, going right from theory to real prototypes,” said Vaidya. “There are a lot of theory papers and great ideas out there, but it’s hard to turn them into reality with real designs and real materials pushing the boundaries of what was deemed impossible before.” After exploring many materials, creating new fabrication techniques, and testing multiple prototypes, the researchers landed on AGILE designs that performed well using commercially available polymers and glasses. AGILE has also been fabricated using 3D printing in the authors’ prior work that created lightweight and design-flexible polymeric lenses with nanometer-scale surface roughness. Vaidya hopes the AGILE designs will be able to be put to use in the solar industry and other areas as well. AGILE has several potential applications in areas like laser coupling, display technologies, and illumination – such as solid-state lighting, which is more energy efficient than older methods of lighting. “Using our efforts and knowledge to make meaningful engineering systems has been my driving force, even when some trials were not working out,” said Vaidya. “To be able to use these new materials, these new fabrication techniques, and this new AGILE concept to create better solar concentrators has been very rewarding. Abundant and affordable clean energy is a vital part of addressing the urgent climate and sustainability challenges, and we need to catalyze engineering solutions to make that a reality.” Reproduzido do original Stanford News: New optical device could help solar arrays focus light, even under clouds | Stanford News
Stanford engineers’ optical concentrator could help solar arrays capture more light even on a cloudy day without tracking the sun content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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16 de jul. de 2022
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Since the introduction of the Nissan Leaf (2010) and Tesla Model S (2012), battery-powered electric vehicles (BEVs) have become the primary focus of the automotive industry. This structural shift is moving at an incredible rate—in China, 3 million BEVs were sold in 2021, up from 1 million the previous year. In the U.S., the number of models available for sale is expected to double by 2024. In order to meet global climate targets, however, the International Energy Agency claims that the auto industry will require 30 times more minerals per year. Many fear that this could put a strain on supply. “The data shows a looming mismatch between the world’s strengthened climate ambitions and the availability of critical minerals.” – Fatih Birol, IEA Thankfully, BEVs are not the only solution for decarbonizing transportation. In this infographic, we explain how the fuel cell electric vehicle (FCEV) works. How Does Hydrogen Fuel Cell Work? FCEVs are a type of electric vehicle that produces no emissions (aside from the environmental cost of production). The main difference is that BEVs contain a large battery to store electricity, while FCEVs create their own electricity by using a hydrogen fuel cell. Major BEV ComponentsMajor FCEV ComponentsBatteryBatteryOnboard chargerHydrogen fuel tankElectric motorFuel cell stackElectric motorExhaust Let’s go over the functions of the major FCEV components. Battery First is the lithium-ion battery, which stores electricity to power the electric motor. In an FCEV, the battery is smaller because it’s not the primary power source. For general context, the Model S Plaid contains 7,920 lithium-ion cells, while the Toyota Mirai FCEV contains 330. Hydrogen Fuel Tank FCEVs have a fuel tank that stores hydrogen in its gas form. Liquid hydrogen can’t be used because it requires cryogenic temperatures (−150°C or −238°F). Hydrogen gas, along with oxygen, are the two inputs for the hydrogen fuel cell. Fuel Cell Stack and Motor The fuel cell uses hydrogen gas to generate electricity. To explain the process in layman’s terms, hydrogen gas passes through the cell and is split into protons (H+) and electrons (e-). Protons pass through the electrolyte, which is a liquid or gel material. Electrons are unable to pass through the electrolyte, so they take an external path instead. This creates an electrical current to power the motor. Exhaust At the end of the fuel cell’s process, the electrons and protons meet together and combine with oxygen. This causes a chemical reaction that produces water (H2O), which is then emitted out of the exhaust pipe. Which Technology is Winning? As you can see from the table below, most automakers have shifted their focus towards BEVs. Notably missing from the BEV group is Toyota, the world’s largest automaker. Hydrogen fuel cells have drawn criticism from notable figures in the industry, including Tesla CEO Elon Musk and Volkswagen CEO Herbert Diess. Green hydrogen is needed for steel, chemical, aero,… and should not end up in cars. Far too expensive, inefficient, slow and difficult to rollout and transport. – Herbert Diess, CEO, Volkswagen Group Toyota and Hyundai are on the opposing side, as both companies continue to invest in fuel cell development. The difference between them, however, is that Hyundai (and sister brand Kia) has still released several BEVs. This is a surprising blunder for Toyota, which pioneered hybrid vehicles like the Prius. It’s reasonable to think that after this success, BEVs would be a natural next step. As Wired reports, Toyota placed all of its chips on hydrogen development, ignoring the fact that most of the industry was moving a different way. Realizing its mistake, and needing to buy time, the company has resorted to lobbying against the adoption of EVs. Confronted with a losing hand, Toyota is doing what most large corporations do when they find themselves playing the wrong game—it’s fighting to change the game. – Wired Toyota is expected to release its first BEV, the bZ4X crossover, for the 2023 model year—over a decade since Tesla launched the Model S. Challenges to Fuel Cell Adoption Several challenges are standing in the way of widespread FCEV adoption. One is performance, though the difference is minor. In terms of maximum range, the best FCEV (Toyota Mirai) was EPA-rated for 402 miles, while the best BEV (Lucid Air) received 505 miles. Two greater issues are 1) hydrogen’s efficiency problem, and 2) a very limited number of refueling stations. According to the U.S. Department of Energy, there are just 48 hydrogen stations across the entire country. 47 are located in California, and 1 is located in Hawaii. On the contrary, BEVs have 49,210 charging stations nationwide, and can also be charged at home. This number is sure to grow, as the Biden administration has allocated $5 billion for states to expand their charging networks. Reproduzido do original Elements: Visualized: Battery Vs. Hydrogen Fuel Cell - Elements by Visual Capitalist
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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12 de jul. de 2022
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A Wisethings, startup do portfólio do Bio Energy Hub, ganha primeiro lugar na categoria Agronegócios no programa de inovação Dabi Start Me Up, realizado pelo Dabi Business Park em parceria com grandes empresas madrinhas. A vencedora apresentou a solução Peso Certo - Monitoramento e Gestão de Peso, que realiza a pesagem embarcada em caminhões e implementos quando estão em operação no campo. A solução completa é composta por sensores que podem medir a deformação elástica do eixo, a contração angular de feixe de molas ou a pressão das bolsas pneumáticas, além de dispositivos embarcados de IoT para monitoramento, análise e atuação nos caminhões ou implementos. A gestão de peso embarcado durante a operação é importante para evitar multas de excesso de carga, reduzir custos com manutenção, aumentar a segurança e reduzir os custos operacionais de trabalhar abaixo do peso limite permitido. A solução pode ser usada em qualquer tipo de caminhão ou implemento, já está em operação nos setores de madeira e coleta de lixo urbano, e está processo de homologação no setor canavieiro. Dabi Start Me Up O Dabi Start Me Up é um programa de inovação aberta realizado pelo Dabi Business Park para identificar startups que possuam soluções para os desafios propostos. O programa reuniu grandes organizações de diferentes setores, incluindo entretenimento, sucroenergético, banking, transportes e tecnologia, que têm em comum o interesse por tendências em seus mercados e a necessidades de inovação. São nove as empresas madrinhas do projeto: Grupo Santa Emília, Sicoob SP, InovaUL – Usina Lins, Pedra Agroindustrial, T4 Agro, Startse, BPOne, Treesales e João Rock. O programa foi realizado durante três meses passando pelas etapas de inscrição, seleção e bootcamp tendo mais de 109 startups participantes nas áreas de agronegócio, entretenimento, mobilidade, crédito e pessoas. A Wisethings Peso Certo, vencedora do desafio do agronegócio, irá realizar PoCs com as empresas madrinhas para homologar sua solução para o setor sucroenergético.
Startup do Bio Energy Hub ganha primeiro lugar no Dabi Start Me Up content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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29 de jun. de 2022
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A tecnologia de propulsão auxiliada pelo vento é fruto de uma parceria entre Cargill, Mitsubishi e Yara Marine, o navio consegue reduzir o consumo de combustíveis fósseis dos navios em até 30%. A Cargill, Mitsubishi, BAR Tech e a Yara Marine anunciaram que o navio, Pyxis Ocean, da Mitsubishi é a primeira a passar pela instalação e implantação da tecnologia de propulsão eólica WindWings da BAR Tech, entregue pela parceira de industrialização Yara Marine. A instalação, programada para implantação no início de 2023, é o próximo passo em uma colaboração lançada em 2019 entre a Cargill e a MC Shipping, o braço direito de transporte da Mitsubishi, para aumentar a economia de energia e reduzir as emissões combustíveis de entregas internacionais. Esta primeira implantação com dois propulsores eólicos acelera significativamente o impulso da empresa rumo a descarbonização. O projeto exemplifica o tipo de colaboração necessária na indústria naval para acelerar a transição energética. Dois propulsores eólicos chamados de WindWings serão entregues pela Yara Marine e instaladas no navio Pyxis Ocean, com uma dessas alas financiada pela União Europeia como parte do Projeto CHEK Horizonte 2020 da UE, dedicado a demonstrar soluções para descarbonizar o transporte marítimo internacional. Windwings, a tecnologia de propulsão eólica que pode reduzir o consumo de combustíveis fósseis dos navios em 30% O navio graneleiro Pyxis Ocean representa os desafios que a transição energética impõe à frota global. Com navios de até 9 anos que representam 55% da frota mundial de graneleiros e 51% de todos os navios na água, a indústria naval precisa urgentemente de soluções de modernização capazes de descarbonizar os navios existentes, juntamente com a pesquisa e o desenvolvimento de futuras fontes de combustível limpo, como gases renováveis ​​e hidrogênio verde. “A comunidade de armadores e afretadores está sob pressão para tomar medidas proativas e materiais para enfrentar os desafios imediatos e emergentes para a transição energética em seus navios existentes,”, disse Takafumi Oka, gerente geral do Departamento de Navios da Mitsubishi. Tecnologia de última geração “Nossa parceria com a Cargill demonstra o esforço colaborativo necessário para alinhar objetivos estratégicos entre as partes interessadas e garantir que a frota global possa acompanhar as demandas em evolução para reduzir o impacto ambiental de nosso setor. Tem sido uma jornada emocionante com contrapartes multinacionais como Cargill, BAR Tech, Yara Marine, DNV e uma empresa de engenharia Cybermarine para superar desafios juntos e fazer isso acontecer, e esperamos ver muitas dessas colaborações em nossa indústria marítima em escala”, disse Jan Dieleman , presidente da divisão de frete marítimo da Cargill. A instalação dos propulsores WindWings da Cargill e da MC Shipping demonstra uma mudança radical nas atitudes em relação às tecnologias como meio de permitir a transição energética para as embarcações existentes. As reduções no consumo de combustível através da exploração da energia eólica como combustível geram o duplo benefício de custos de combustível mais baixos e emissões mais baixas, impulsionando de forma acessível a frota global em seu caminho para a descarbonização. Reproduzido do original Click Petróleo e Gás: Mitsubishi desenvolve o primeiro navio movido a propulsão eólica do mundo - CPG Click Petroleo e Gas
Mitsubishi desenvolve o primeiro navio movido a propulsão eólica do mundo content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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17 de jun. de 2022
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Com apoio do DBP, evento “Oportunidades de Inovação e Negócios em Energias Renováveis” abre agenda de ações conjuntas que pode incluir a chamadas públicas e programas de aceleração O centro empresarial Dabi Business Park, de Ribeirão Preto (SP), e o hub de inovação Bio Energy Hub, com sede em Sertãozinho (SP), firmaram parceria para o desenvolvimento de ações de inovação aberta nas áreas de etanol, biomassa, biogás, energia solar, hidrogênio e outras fontes renováveis. “Este é um passo importante para criar na região de Ribeirão Preto uma nova referência em open innovation na área de bioenergia. A união da estrutura do Dabi Business Park e de suas empresas residentes com a rede de startups, corporações e especialistas que reunimos no hub são insumos valiosos para novos projetos”, explica o founder e CEO do Bio Energy Hub, Marcos Eduardo de Oliveira. O primeiro evento com apoio do Dabi Business Park, “Oportunidades de Inovação e Negócios em Energias Renováveis”, será realizado em conjunto entre Senai e Bio Energy Hub, dia 23 de junho, às 8h, na Escola SENAI Ettore Zanini, em Sertãozinho - SP. As inscrições podem ser feitas no link https://www.bioenergy.network/eventos e estão limitadas às vagas disponíveis. “Trazer para perto das empresas residentes no Dabi Business Park o conhecimento, as iniciativas e os contatos que o Bio Energy Hub tem reunido reforça nosso papel de conectar pessoas e empresas visando gerar inovação e novos negócios”, avalia o gestor da Área 51, o hub de inovação do centro empresarial, Ricardo Agostinho. Além de eventos de conteúdo e network, a parceria permitirá a realização de chamadas públicas de inovação, pitch days para apresentação e seleção de startups, hackathons, programas de pré-aceleração de ideias e programas de aceleração de startups e outros eventos que fomentam a chamada inovação aberta. “É essencial para a sobrevivência das organizações mudar a forma de desenvolver novas soluções. A ideia é romper com o paradigma das extensas e caras pesquisas realizadas dentro das empresas para o modelo de open innovation cujo objetivo é cocriar com parceiros e startups de forma mais simples, rápida e com menor custo, criando uma relação win-win”, explica Oliveira.
Bio Energy Hub e Dabi Business Park firmam parceria para inovação na área de energias renováveis content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
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09 de jun. de 2022
In Informações e Conteúdos
FCJ cria junto com Bio Energy Hub corporate venture builder que vai desenvolver até 30 startups nos próximos cinco anos. Ao passo em que a demanda global por energia segue crescendo, pessoas, sociedade e empresas já se depararam com os desafios de tornar a geração e o consumo de energia cada vez mais limpa e renovável. Esse cenário de transição — de fontes de energia não renováveis para renováveis — abre um leque de oportunidades para empreendedores que buscam resolver os mais diversos problemas do setor. Segundo dados da Distrito, só no Brasil, as energytechs captaram mais de US$ 85 milhões desde 2016 e 50% dessas startups pertencem às categorias de energias renováveis e gestão energética. Para fomentar ainda mais esse mercado, a FCJ Venture Builder, multinacional brasileira que conecta grandes corporações à inovação aberta por meio de startups, anunciou o lançamento de uma corporate venture builder com foco em energia limpa em parceria com o Bio Energy Hub, primeiro hub de inovação do Brasil dedicado a energias renováveis. O hub vem atuando desde 2021 com programas virtuais de capacitação, pré-aceleração e aceleração na região de Sertãozinho, interior do estado de São Paulo, área que é reconhecida como polo mundial de tecnologia bioenergética. “O hub nasceu para tirar ideias de dentro da universidade e mostrar para as empresas que podemos transformar a matriz energética mundial usando energias renováveis”, explica Marcos Oliveira, CEO do Bio Energy Hub. Marcos explica que o propósito do hub é desenvolver tecnologias para geração de energias renováveis de diversas fontes, como etanol, biogás, hidrogênio, energia solar e outras. “Na prática, queremos gerar novas soluções e negócios entre startups e empresas”. O modelo de corporate venture building No Brasil e no mundo, empresas que buscam por inovação estão cada vez mais aderindo ao modelo de corporate venture building, visto o potencial de crescimento que as Venture Builders podem gerar para as companhias. A FCJ Venture Builder licencia seu modelo “Venture Builder 4.0”, que é capaz de agregar ao negócio novos métodos, processos, produtos, serviços ou mesmo novas companhias. Atualmente, a multinacional conta com cerca de 50 empreendimentos, entre eles Corporate Venture Builders construídas em parceria com grandes empresas, como Grupo Vellore, Algar Telecom, Grupo Leonora e outras. Seguindo o modelo, as Corporate Venture Builders atuam como co-empreendedores, ao lado dos founders das startups, para oferecer conhecimento de mercado, networking e capital às empresas nascentes. Dessa forma, a Corporate Venture Builder agrega valor e governança à startup, enquanto a companhia por trás do negócio pode utilizar tais soluções para resolver dores internas ou do mercado. O CEO do Bio Energy Hub explica que é complexo gerar inovação de dentro para fora. “Para uma empresa é muito difícil ir ao mercado e selecionar startups para realizar parcerias. Então, investir em uma Corporate Venture Builder, que possui conhecimento e uma equipe especializada em startups, garante maior assertividade e a redução dos riscos”. Potencial de mercado O Brasil é um dos países com matriz energética mais limpa do mundo, com 45,3% da energia interna sendo produzida por meio de fontes renováveis. Desse total, 38,4% é proveniente de derivados da cana-de-açúcar, responsável pelo etanol e a biomassa. Contudo, o biogás e o biometano vêm ganhando evidência devido aos seus benefícios. Esses combustíveis podem ser gerados a partir da decomposição de matérias orgânicas presentes em aterros sanitários e esgotos ou a partir de resíduos de processos industriais. Essas fontes podem ser utilizadas na geração de energia elétrica, em motores estacionários, em veículos dedicados a combustíveis alternativos e para extração de hidrogênio verde. Além disso, para indústrias, é possível aumentar a capacidade de geração de energia e diminuir o custo operacional da frota. Apelidado de “pré-sal caipira”, o biogás é capaz de promover a descarbonização com redução de custos, além de ser uma solução tanto para ambientes urbanos quanto rurais. Em um país que é referência em energias renováveis, a Corporate Venture Builder da FCJ e do Bio Energy Hub vai alavancar as startups que serão indispensáveis para uma transição energética efetiva. Para mais informações sobre o lançamento da nova Corporate Venture Builder, acompanhe a página da FCJ e do Bio Energy Hub
Criado o primeiro fundo de investimentos para o setor sucroenergético content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
02 de jun. de 2022
In Informações e Conteúdos
Marcos Eduardo de Oliveira, fundador e CEO do Bio Energy Hub, integra equipe Bioenergia composta por mais 3 integrantes e leva segunda colocação com solução de extração de hidrogênio do biogás. O projeto visa o desenvolvimento de um catalisador a base de nióbio e sílica para uso de biogás e etanol em células a combustível visando o melhor aproveitamento energético desses combustíveis. O programa de inovação aberta foi realizado durante o mês de abril e maio onde foram realizados diversos workshops, processos de ideação, prototipação e apresentação de pitch, tudo no melhor estilo das startups. Essa é uma das iniciativas do H2Brasil, realizada no Brasil pelo governo Alemão, visando dar suporte e alavancar o desenvolvimento de Hidrogênio Verde. O programa é realizado por meio da Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ) GmbH durante os próximos dois anos para estimular a criação de um mercado de hidrogênio verde no Brasil. A Aliança Brasil-Alemanha para Hidrogênio Verde, formada pelas Câmaras de Comércio e Indústria Brasil-Alemanha de São Paulo e do Rio de Janeiro, é responsável por levar o tema para o ecossistema de inovação e pesquisa e desenvolvimento. “Essa premiação mostra que o Bio Energy Hub está no caminho certo para atingir seu propósito, que é transformar a matriz energética mundial com o desenvolvimento de tecnologias para geração e consumo de energias renováveis de diversas fontes, como etanol, biogás e hidrogênio e outras”, comenta Marcos Oliveira.
Fundador do Bio Energy Hub ganha premiação em programa de inovação em hidrogênio verde do governo Alemão content media
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Marcos Eduardo de Oliveira
BCP Fundamentals
BCP Fundamentals
02 de jun. de 2022
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Um elétrico Renault Zoe foi equipado com um tanque carregando 200 litros de biocombustível alternativo – combinando esterco e hidrogênio – e bateu um recorde de autonomia ao percorrer 2.055,68 km sem recargas. Desenvolvido pela francesa ARM Engineering, o metanol sintético renovável chamado G-H3 possui, entre outras características, a capacidade de alimentar veículos elétricos através de uma célula dedicada. A marca recordista alcançada pelo Renault Zoe modificado pela empresa foi obtida no circuito de Albi, na França, com o veículo correndo a 50 km/h. Com o uso do combustível à base de biomassa e hidrogênio, a autonomia praticamente foi cinco vezes maior que aquela oferecida pelo modelo elétrico cru, em cerca de 385 km. publicidade Foram três dias de pista para o carro percorrer os mais de 2.000 km. Ao seu volante, cinco pilotos foram revezando a direção, das sete da manhã à meia-noite. A marca anterior desse tipo de alcance era de um Toyota Mirai, que fez uma distância de 1.360 km em 2021 com sua base em hidrogênio. Um vídeo dos trabalhos foi postado pela empresa francesa em sua rede social, confira: Esterco e resíduos vegetais para “alimentar” carros Segundo informa a ARM Engineering, o G-H3 pode ser obtido por digestão anaeróbica de biomassa não alimentar, como esterco e resíduos vegetais, ou de CO2 e hidrogênio por meio de eletrólise da água. Para termos uma ideia a nível de sustentabilidade, um carro com célula de combustível G-H3 (que recompõe o hidrogênio para transformá-lo em eletricidade) pode emitir 80% menos CO2 em comparação com um modelo que funciona diretamente com hidrogênio, como um Toyota Mirai. Um carro com motor de combustão também pode usar G-H3 puro como combustível, resultando nos mesmos 80% de redução de emissões de CO2 – e oferecendo zero em emissões de partículas finas e óxidos de nitrogênio, segundo a ARM Engenharia. O alto índice de octanas do G-H3 (109) também permite maior potência e torque. A empresa pretende aproveitar seus registros muito positivos para contornar restrições relacionadas a fatores como produção, logística e escala de uso, que acabam sendo obstáculos importantes para a adoção em massa do G-H3. Também criando uma nova empresa, chamada ARM Energy, há movimentos em busca de investidores para a continuidade de desenvolvimento do projeto. Reproduzido do original: Olhar Digital Usando combustível à base de esterco, Renault Zoe bate recorde e percorre mais de 2.000 km com uma única carga - Olhar Digital
Usando combustível à base de esterco, Renault Zoe bate recorde e percorre mais de 2.000 km com uma única carga content media
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Marcos Eduardo de Oliveira

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